segunda-feira, 7 de abril de 2014

Tire-me para Dançar!


O tempo passa, tudo é sem graça se você não vem.
Pode estar claro e quente, mas sinto-me esfriar.
Dá-me apenas um olhar para que eu possa recomeçar.

Uma canção que outrora florescia, faz-me ansiar...
Promessas quebradas, tardias, ou talvez ainda seja cedo.
O tempo, o jeito, o certo ou ocasional, ainda não sei!

Uma dança solitária, espontânea, tênue como uma dama.
Onde está o seu par? Aqui, ontem e agora sempre comigo está!
Façamos a pirueta,  que o ritmo mude, e os pés voltem
a dançar.



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